Colheita no BR e Ásia no foco do mercado
Omercado futuro do café arábica abriu as negociações desta quinta-feira (20) com leves altas para os preços na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado segue pressionado pela colheita e de acordo com Guilherme Morya, com as boas expectativas em termos de volume para este ano e também para o próximo ciclo, o mercado “se acomodou” e não deve ter avanços expressivos no médio prazo.
Por volta das 09h23 (horário de Brasília), setembro/23 tinha alta de 65 pontos, negociado por 156,15 cents/lbp, dezembro/23 avançava 60 pontos, valendo 156,45 cents/lbp, março/24 tinha alta de 65 pontos, valendo 157,50 cents/lbp e maio/24 tinha valorização de 10 pontos, negociado por 158,30 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o conilon opera com desvalorização depois de avançar mais de 2% na véspera. Setembro/23 tinha queda de US$ 30 por tonelada, negociado por US$ 2574, novembro/23 tinha baixa de US$ 27 por tonelada, cotado por US$ 2411, janeiro/24 tinha queda de US$ 24 por tonelada, valendo US$ 2339 e março/24 tinha queda de US$ 24 por tonelada, cotado por US$ 2305.
O Vietnã espera produzir aproximadamente 29 milhões de sacas e a Indonésia já informou que terá, pelo menos, 1.5 milhões de sacas a menos na safra que começa em novembro. Até lá, as condições são favoráveis para o Brasil, que deve seguir reconquistando alguns mercados, conforme já indicou os dados do Cecafé referentes ao mês passado.
Fonte: MSativo
